No 16º trabalho da série ‘Cadernos da Reforma Administrativa’, da Fonacate, doutor em economia, José Celso Cardoso Jr., e a economista Victoria Evellyn Moraes, trouxeram dados para ilustrar o perfil da força de trabalho estatal sobre os aspectos da ocupação, escolarização, remuneração e atuação.
Com base nos dados levantados, os autores concluíram que, em síntese, “o Estado brasileiro, linhas gerais, não é grande, não é caro e não é ineficiente” bem como “a máquina pública brasileira, mesmo considerada em seus três níveis federativos e três poderes, está muito longe de poder ser considerada inchada em termos do quantitativo de pessoal ativo ocupado”.