Produzido por Luciano Henrique Oliveira, estudo aprofundado sobre o Regimento Interno do Senado tem versão digital gratuita

Já está disponível na Livraria do Senado o livro Comentários ao Regimento Interno do Senado Federal – Regras e práticas regimentais da Câmara Alta da República, escrito pelo consultor legislativo Luciano Henrique Oliveira.

Publicada em dois volumes, a obra é um estudo aprofundado e teórico das normas regimentais, dos motivos das soluções adotadas e dos diversos ritos e incidentes utilizados no processo legislativo do Senado.

Diferentemente dos livros existentes a respeito do tema, que costumam ser voltados a participantes de concursos públicos, Comentários ao Regimento Interno do Senado Federal  é rico em detalhes.

“Além de questões doutrinárias, o livro trata de práticas às vezes não escritas do Regimento, mas que são adotadas pelos parlamentares no Senado”, explica Oliveira. “A obra pode ser muito útil para assessores, parlamentares, cientistas políticos, jornalistas e todos aqueles que queiram se aprofundar mais sobre as regras que regem o processo legislativo no Senado Federal”, acrescenta.

A versão digital do livro, em PDF, pode ser baixada de forma gratuita no site http://livraria.senado.leg.br.

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Os impactos do fim das coligações proporcionais – por Clay Souza e Teles

Em reflexão publicada no site do Senado, o consultor legislativo do Senado Federal – Clay Souza e Teles, analisou os impactos do fim das coligações proporcionais na fragmentação partidária e nas candidaturas ao poder executivo – bem como projetou as perspectivas para o pleito de 2022.

Para tanto, o especialista investigou as seguintes hipóteses:

1) em municípios menores a fragmentação partidária decai mais acentuadamente do que nos maiores;

– 2) legislativos mais fragmentados sofrem menor redução de fragmentação;

– 3) à medida que foram apresentados, em 2020, mais candidatos a prefeito em um município do que em 2016, a fragmentação partidária caiu menos.

 

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No Valor Econômico, Ailton Braga enfatiza os perigos de alta de juros em meio ao alto endividamento no país

Em matéria produzida pelo Valor Econômico, o consultor legislativo do Senado Federal – Ailton Braga, enfatizou os perigos da confluência do atual período de alta de juros com o recente aumento do endividamento dos lares.

Para o especialista – que já havia discutido a temática em artigo publicado no blog do FGV Ibre, o recém iniciado ciclo de alta da Selic, que deve chegar a algo entre 6,5% e 7,5% até o fim do ano, pode adicionar impacto relevante a esse cenário. “Apesar de ser, para o Brasil, uma taxa historicamente baixa, irá resultar em aumento das taxas de juros ao consumidor em momento de elevado endividamento.”

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Quem paga mais imposto: a empresa ou o trabalhador? – por Petrônio Portella Filho

Recentemente mostrei que Paulo Guedes quer reduzir o IRPJ de 25% para 12,5%. A medida aliviaria as empresas do peso dos impostos.

A tabela abaixo mostra que, em 2019, a tributação das rendas das empresas brasileiras foi de 6,50% do PIB (3ª coluna). Foi inferior à tributação que incidiu sobre os salários, 8,50% do PIB (4ª coluna).

E como aconteceu no mundo desenvolvido? Na OCDE, a tributação média sobre as empresas representou 11,40% do PIB, quase o triplo da que incidiu sobre os salários, 4,80% do PIB.

Paulo Guedes mente (mais uma vez) quando diz que o IRPJ pago pelas empresas é excessivo. Ele é muito baixo para padrões nacionais e internacionais.

O Brasil é uma anomalia. Aqui se tributa mais a renda do trabalhador do que a do capitalista. Mesmo assim, Guedes, o centurião da austeridade fiscal, defende que o IRPJ seja reduzido em 50%.
Os dados citados são do Banco Mundial. A tabela foi obtida do estudo a seguir, de David Deccache e Lucas Di Candia.

Clique aqui e confira o estudo na íntegra

 

 

 

 

 

 

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No Alesfe Talks, deputada Alice Portugal classifica PEC 32/2020 como ataque ao serviço público

Em participação no programa Alesfe Talks, a deputada federal Alice Portugal (PC do B) classificou a proposta de reforma administrativa como um ataque ao serviço público brasileiro.

Dentre as diversas críticas feitas pela parlamentar, esteve o apontamento de que a retirada de mecanismos como a estabilidade após o período de estágio probatório deverá reduzir o interesse da mão de obra qualificada em ingressar na administração pública, enfraquecendo o Estado e sua capacidade de servir a população ao longo dos anos.

O programa foi conduzido pelo consultor legislativo do Senado Federal – Clay Teles

Assista abaixo:

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