Em reflexão publicada no site do Senado, o consultor legislativo do Senado Federal – Clay Souza e Teles, analisou os impactos do fim das coligações proporcionais na fragmentação partidária e nas candidaturas ao poder executivo – bem como projetou as perspectivas para o pleito de 2022.

Para tanto, o especialista investigou as seguintes hipóteses:

1) em municípios menores a fragmentação partidária decai mais acentuadamente do que nos maiores;

– 2) legislativos mais fragmentados sofrem menor redução de fragmentação;

– 3) à medida que foram apresentados, em 2020, mais candidatos a prefeito em um município do que em 2016, a fragmentação partidária caiu menos.

 

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