Em artigo, a Coordenadora do Observatório para Qualidade da Lei e docente da Faculdade de Direito da UFMG, Fabiana de Menezes Soares, concluiu que os recursos tecnológicos podem otimizar não só a celeridade, mas a publicidade dos trabalhos parlamentares, a interoperabilidade entre sistemas informacionais com ganhos na qualidade dos debates.

Neste contexto, a pesquisadora apontou que a manifestação das opiniões permite apurar a genética de um dado processo decisório: democraticamente, o processo torna-se mais auditável.

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