Alesfe lança série de podcasts

Projeto dá voz às reflexões aos Consultores Legislativos  e Advogados do Senado Federal, bem como amplia debate em torno da Reforma Administrativa

A Alesfe está produzindo série de podcasts voltada a divulgar reflexões livres realizadas pelos Consultores Legislativos do Senado Federal.

Em paralelo a associação também promove um conjunto de podcasts temáticos sobre a Reforma Administrativa, no qual – além dos Consultores da câmara alta do Congresso Nacional – conta com a participação de parlamentares e lideranças de outras entidades ligadas ao serviço público.

Em uma era na qual as redes sociais ocupam espaço importante na formação da consciência coletiva da sociedade – acreditamos ser fundamental promover a utilização desse espaço para fins de contextualização e análise que possam contribuir para a compreensão dos acontecimentos e pautas do país.

Neste cenário, nada melhor do que poder ouvir de forma direta os Consultores Legislativos do Senado – agentes que trabalham diariamente como conselheiros e influenciadores técnicos junto aos decisores do Congresso.

Seguindo a mesma premissa, o escopo ampliado dos participantes da série sobre a Reforma Administrativa propicia à sociedade, aos jornalistas – e sobretudo ao servidor público – um contato mais próximo com a visão daqueles que estão diretamente envolvidos no debate que irá determinar o andamento do projeto.

Acompanhe aqui, no site da Alesfe, os episódios da série: https://alesfe.org.br/podcast-1/

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A missão do Congresso Nacional de zelar pela sua competência legislativa

Luciano Henrique Oliveira é Consultor Legislativo do Senado Federal

A Constituição Federal prevê, no inciso XI do art. 49, a competência exclusiva do Congresso Nacional para “zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes”.

Todavia, a Constituição não expressa os mecanismos de que o Parlamento pode se valer para exercer essa competência, caso ocorra o exercício abusivo do poder normativo por outro Poder.

Em artigo publicado na seção de estudos legislativos do site do Senado Federal, o Consultor Legislativo da casa – Luciano Henrique Oliveira, defende que esses mecanismos podem ser descritos em um decreto legislativo, espécie de lei própria para dispor sobre as competências exclusivas do Congresso Nacional, e sugere algumas medidas que podem ser estabelecidas por essa lei.

Entre outras questões, sua reflexão propõe a possibilidade de sustação pelo Congresso Nacional de normas de quaisquer Poderes ou órgãos independentes que ofendam a competência legislativa do Parlamento.

Clique aqui e confira a íntegra do artigo.

A Alesfe não é responsável pela opinião dos autores contida nos artigos que reproduz em seu sítio na Internet.
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Confira o primeiro dia do Seminário Internacional Virtual “O Papel do Legislativo na Avaliação de Políticas Públicas”

Nesta quarta-feira, 2/12, foi iniciado o Seminário Internacional Virtual “O Papel do Legislativo na Avaliação de Políticas Públicas”, evento que – promovido pela Alesfe em parceria com a Aslegis e o Sindilegis (@oficialsindilegis), discute e compartilha práticas de benchmark nacionais e internacionais sobre o tema.

Um dos principais destaques deste primeiro dia de evento foi a mesa redonda ‘Parlamentos e Avaliações de Políticas Públicas: Experiência Internacional’ que, coordenada pelo presidente da Alesfe – Marcus Peixoto, contou com a participação de Irmgard Anglmayer (Parlamento Europeu), Florentin Blanc (OCDE) e Daniel Ortega Nieto (Banco Mundial).

Confira abaixo a íntegra do 1º dia do Seminário:

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Gilberto Guerzoni avalia vitórias do PSB e do PDT no Nordeste

Na avaliação do Consultor Legislativo do Senado Federal, Gilberto Guerzoni, as eleições de João Campos (PSB), em Recife, e de José Sarto Nogueira (PDT), em Fortaleza, devem ter impacto na composição das alianças no campo da esquerda nas eleições de 2022.

Guerzoni comentou esse e outros ângulos das eleições municipais no último domingo, em participação na cobertura da Rádio Senado.

Confira abaixo a análise na íntegra

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EL D10S, por Petronio Portella Filho, Consultor do Senado

Sou do contra em muitas coisas, inclusive no futebol. Em copas do mundo, sempre torço pela Argentina quando ela enfrenta seleções europeias. Isto deixa parentes e amigos indignados.

Faço parte de uma minoria que percebe a copa do mundo como uma competição entre Europa e América do Sul. Competição que nós, latinos, vencíamos por 9×8 até 2002. Brasil (5), Argentina (2) e Uruguai (2) tinham vencido mais copas do que as poderosas Alemanha (3), Itália (3), Inglaterra (1) e França (1).

Isto acontecia apesar de as copas do mundo terem três competidores europeus para cada sul-americano. No esporte mais popular do mundo, o Mercosul tinha algo que não se observava em nenhuma outra área — hegemonia.

Acompanho futebol desde 1967. Assisti a treze copas do mundo, torcendo pelo Brasil em 1º lugar (e por um hermano sul-americano em 2º). Nenhum atleta brilhou tanto em uma copa quanto Maradona em 1986.

Houve uma época em que a TV Bandeirantes transmitia futebol italiano. Torci durante vários anos pelo Napoli, o time em que Maradona mais atuou. Concordo com o Tostão: Pelé foi o maior da história, mas Maradona foi o mais artístico.

Maradona foi como um deus da mitologia grega. Pecador, cheio de falhas humanas. Era passional como o Tango. Quem melhor o definiu foi o jornalista Paulo Vinícius Coelho:

“Maradona foi o mais humano dos imortais”.

 

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